quarta-feira, 16 de maio de 2012

YOOOOOOOOOOOOOOSHI ACHEI A PASS DA MINHA CONTA \O/
Leeo da merda exclui a Bia dessa desgraça e.e dá raiva so de ver a foto dela '-'

quinta-feira, 8 de março de 2012

Palavra do Administrador

Estou aqui eu para informar que logo nosso blog será reestruturado e recolocado no ar, com sua equipe reorganizada... tivemos uma caminhada muito curta até aqui mas pudemos mostrar um pouco do nosso trabalho... Que é o que estaremos mostrando em breve novamente.


Aguardem


Muito Obrigado, Leonardo Gregory

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

The Grudge (2002)- Por Helena A.


Título Original: Ju-on: Gekijô-ban
Gênero:Suspense, Terror, Thriller
Direção:Takashi Shimizu
Roteiro:Takashi Shimizu
Elenco:Megumi Okina Misaki Ito, Misa Uehara, Yui Ichikawa, Kanji TsudaKayoko Shibata, Chikara Ishikura, Shuri Matsuda, Yoji Tanaka, Yoshiyuki Morishita, Hideo Sakaki, Takashi Matsuyama, Yuya Ozeki, Takako Fuji e Yukako Kukuri.
País de Origem:Japão
Estreia no Brasil:25 de Janeiro de 2003
Duração:92 minutos
Sinopse: Ju-On é a maldição de quem morreu geralmente assassinado e sob um forte rancor. Essa maldição vai sendo espalhada e disseminada entre pessoas que, de alguma forma, relacionaram-se direta ou indiretamente com os assassinados, até que uma complexa teia de mortes e acontecimentos bizarros esteja formada. Quando Rika, uma assistente social voluntária, é chamada para cuidar de uma velha senhora, porque aparentemente ninguém conseguia, é onde tudo começa. 

Crítica: No começo, esse filme é bastante confuso. Fiquei boiando durante metade do filme, para falar a verdade. Entretanto, quando comecei a perceber, até comecei a achar meio interessante.
 Para começar, a versão original (esta) é muito melhor do que o re-make americano, embora seja um pouco mais confusa.
Eu considerei o fato de o re-make ser mais simples como efeito da necessidade que os estúdios de Hollywood têm de agradar às massas mundiais (por isso fizeram o filme mais simples, para que pudesse chegar a todos os públicos, inclusive iletrados e jovens) e também para adaptar mais ao estilo de vida ocidental. Não levem tão a sério o que eu escrevi sobre o filme original ser confuso, uma vez que assim que  o espectador começa a perceber  a trama, é bem fácil ficar a par de tudo e o filme fica bastante legal.
 Mais uma vez, o fantasma é uma criança (não só inspirada no folclore japonês, como também a tentativa de corromper a zona de conforto, dando o papel terrorífico a um personagem que normalmente seria inocente ou seja, uma criança.), mais concretamente um menino que teve uma morte bastante sinistra e que tenta pedir ajuda a Rika, a personagem principal. Esse menino fica matando metade do elenco, poupando a moça e, do nada, a moça começa a ver outros fantasmas além dele que, como ele, foram mortos violentamente.
 Apesar de não serem, de forma alguma, realistas, adorei a caracterização dos fantasmas, inspirados no aspecto tradicional dos fantasmas no folclore japonês. Possuíam todos um tom de pele azulado, olhos escuros e profundos, assim como cabelos jogados para a frente, no caso das mulheres. Também gostei da forma que os fantasmas se deslocavam, bastante sinistra e assustadora.
Não é só na caracterização que o filme contém elementos do folclore Japonês! A própria história vem de uma lenda na qual todos os que morrem angustiados, tristes, enraivecidos ou vítimas de uma morte violenta ficam presos no local da morte e o assombram.
Talvez seja por eu ser otome, mas o facto de ser um filme totalmente japonês (com casas japonesas, ruas japonesas, hábitos japoneses, costumes japoneses…) tornou o filme mais visualmente interessante e apreciei deveras, até porque tudo é mais assustador quando acontece no Japão ( E nem sei porquê, mas é um fato).
 Sem dúvida, digam o que disserem, os filmes de terror japoneses são o limiar do terror que se pode ter e ainda está para nascer o filme de terror ocidental que me cause metade do medo.
 Minha avaliação é 5 Popcorns . É um filme realmente assustador, a história é boa, embora um pouco confusa no começo . Os cenários são muito bons e os atores são excepcionais.


 Trailer:


O chamado (2002)- Por Helena A.




 
Título Original:The Ring

Gênero:Mistério, Suspense, Terror

Direção:Gore Verbinski

Roteiro:Bojan Bazelli, Ehren Kruger, Julie Weiss, Kôji Suzuki

Elenco:Maura McNamara. Joanna Lin Black, Sandra Thigpen, Amber Tamblyn, Joe Chrest, Gary Cervantes, Keith Campbell, Lindsay Frost, Ronald William Lawrence, Daveigh Chase, Aixa Clemente,  Shannon Cochran, Stephanie Erb, Martin Henderson, Adam Brody, Chuck Hicks, Alan Blumenfeld, Michael Spound, Coleen Maloney,  Richard Lineback, Billy Lloyd, David Povall, Guy Richardson, Naomi Watts, Rachael Bella, Sasha Barrese, Jane Alexander, Catherine Paolon, Pauley Perrette, Sara Rue Lindsey Stoddart, Art Frankel, David Dorfman, Brian Cox, Tess Hall, Joe Sabatino,

País de Origem:Estados Unidos da América

Estreia no Brasil:31 de Janeiro de 2003

Estreia Mundial:18 de Outubro de 2002

Duração:115 minutos

Crítica: Esse filme já é um clássico do terror contemporâneo  cujo diretor, Gore Verbinski,  também é um grande conhecido do público (para refrescar a memória, foi diretor de “O Ritual” e de três dos quatro filmes da saga Piratas do Caribe) e admiro pessoalmente o seu trabalho.
  Quem conhece de terror japonês sabe que a história de “O chamado” é um remake de uma série de filmes e livros japoneses de nome “Ring”. Sabe também que a versão japonesa é bastante mais assustadora e com efeitos mais legais, embora a versão Norte-Americana não seja má de todo e também tenha efeitos bons (Devo confessar que eu sentia sempre um arrepio, especialmente nas cenas em que a Samara sai do poço e se dirige para fora da TV, como se ela fosse sair de dentro da minha ou assim.)
 A história em si é bastante interessante. Eu até gostei de alguns elementos como a utilização de um vídeo como catalisador da fantasma da série e tudo o mais mas no fundo o filme nem foi tão aterrorizante, apenas meio triste na minha opinião.  
 Eu achei triste o filme essencialmente por causa da história da pequena Samara, que vai sendo esmiuçada ao longo da trama, para finalmente ser terminada e completada na sequela (Sequela essa que ninguém esperava no final do primeiro filme, onde pareceu ficar tudo resolvido.).
De fato, os filmes de terror com crianças são sempre uma boa escolha, em especial se for uma menina, pois causam medos e temores onde nunca ninguem esperaria. Talvez por ser algo que nunca se espera de uma criança, quando esta é a fonte de um poder maléfico consegue impingir mais medo do que qualquer outra mulher ou homem adultos de seja em qualquer filme de terror que vocês assistam. Samara não é excepção.
 Utilizar um poço como causa da morte  foi algo bem legal, uma vez que existem muitas histórias de fantasmas que possuem um fantasma em um poço (sejamos francos, é fácil cair num poço desprotegido). Eu mesma conheço várias histórias de fantasmas de poços e assisti a cenas bem macabras numa casa construída em cima de um poço antigo… mas isso é outra história.
Quanto a cenário e caracterização o filme é regular. Gostei da utilização de vários cenários diferentes (a casa das vitimas, o desfiladeiro, o farol, a casa de Samara entre outros) pessoalmentedo farol  e a cena campal calma e verde com animais no fundo(da morte de Samara.) Sempre achei os faróis meio místicos e fica bem num filme de terror.
 A película de filme causadora das mortes é um pouco nonsense.  Possui algumas cenas realmente importantes para o filme, mas depois tem outras simplesmente sem sentido algum que simplesmente não levariam ninguém na sua sã consciência a ver aquele filme do nada só porque sim. Na vida real era impossível isso acontecer por dois motivos:
1    -   Ninguém mais usa VHS
2  -   Quem iria compartilhar um filme idiota com os amigos? Ficar assistindo esse filmezinho seria o mesmo que ficar no youtube assistindo aqueles filmes “tortura” de 3 horas assistindo Nyan cat Nonstop…É simplesmente idiota!
No final tudo ficou bem (major spoiller) e até achei o “remédio” para que os personagens não morressem algo meio óbvio demais. Se a pessoa possui apenas 7 dias de vida, cada vez que assistisse o filme encapetado lá ela estaria ganhando 7 dias de vida extra.. Isso é algo meio que um atentado á inteligência dos espectadores.
     No final, eu acho que a Sadako-chan ficaria meio ofendida com esta remake.

Minha avaliação para este filme é 2 Popcorns, gostei de alguns cenários, a história não é grande coisa e alguns elementos (especialmente a cassete assassina) praticam a política do What the fuckismo.(São simplesmente nonsense).


Trailer:




segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Palavra do Administrador

        Estou aqui para informar que por motivos de doença e força maior não cumpri os meus dias de post e estarei afastado até pelo menos dia 06 de Fevereiro. Prometo que no meu retorno colocarei detalhes nos devidos lugares e vamos divulgar pra valer o blog. Espero que até lá possamos contar com o design pronto.

Leonardo Gregory – Admin e Crítico

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Floresta Aokigahara: Floresta da Morte/Refúgio dos suicidas - Por Leticia Yuko

Yooo Povo!
Meu primeiro post aqui no blog! Vou começar com uma curiosidade, sobre uma floresta tenebrosa!
Essa floresta situa-se próximo ao Monte Fuji, as pessoas vão lá para suicidar-se, e muitos que vão, não voltam. Logo de início há placas informando para avisar a polícia caso for se suicidar. Há árvores antigas grossas que faz o cenário ficar mais assustadora escurecendo o lugar. Veja as imagens a seguir:

(Foi nomeado “Jukai” ou Mar das Árvores, só tem verde nisso ai)
















Para saber mais, aqui estão os links para vídeos sobre a Floresta Aokigahara:
Há uma lenda, em que o filme “O Grito” se baseou, que quando uma pessoa morre angustiada, triste ou com raiva, a alma permanece no local.
As almas dos suicidas continuam vagando pela floresta.

Fantastic Flesh: A Arte dos Efeitos de Maquiagem - Por Bianca Alves

Oi Pessoas! Nossa escritora Bia está viajando, como já sabem e hoje estarei postando mais um dos materiais que ela deixou, um documentário muito bom sobre efeitos de gravação com maquiagem, recomendo. 10 popcorns pra ele xD  
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Leitores do Popcorn Ripper’s, NENHUM fã de terror pode morrer sem assistir a esse documentário.
Fantastic Flesh mostra em detalhes magia da maquiagem que torna real alienígenas, monstros e seres paranormais. O documentário mostra a criação e execução dos efeitos visuais que fizeram história em Hollywood. Filmes e diretores famosos do cenário horror. Vale a pena ver e listar todos os filmes que o documentário cita.
Divirtam-se: Link Fantastic Flesh